Qualquer trabalho, artigo, tese, documentário etc, sobre um suposto "Jesus histórico" é uma piada, pelo seguinte:
A principal fonte de informações sobre a pessoa de Jesus Cristo são os quatro Evangelhos. Os quatro Evangelhos foram escritos por cristãos, testemunhas diretas ou próximas ao objeto da narrativa, isto é, Jesus e os eventos de sua vida.
Estes mesmos autores relatam eventos em que Jesus atua como ser humano, como quando, por exemplo, chora; e eventos onde Jesus atua como Deus, como nos milagres que ele executa. Por isso diz o Credo: "verdadeiro Deus e verdadeiro homem".
Ora, essas teses de "Jesus histórico" sempre pegam essas mesmas fontes e amputam totalmente as partes em que Jesus atua como Deus, fazendo assim uma caricatura da figura real do Cristo; negando toda a parte divina da narrativa, pintam Jesus como um "revolucionário", um "líder político", um "reformador social", entre outras coisas.
Essa atitude é uma fraude intelectual grotesca; é o uso tendencioso de uma fonte histórica com o objetivo de criar uma falsificação do objeto real da narrativa.
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