O Dr. Scott Hahn, proeminente teólogo católico e especialista nas Sagradas Escrituras costuma citar estas estatísticas que dizem muito sobre a importância do papel do pai na evangelização dos filhos:
- Se o pai e mãe vão à igreja assiduamente, 33% dos filhos também irão à igreja assiduamente, 41% irão esporadicamente, e o restante dos filhos simplesmente não irá à igreja.
- Se a mãe vai assiduamente mas o pai não, apenas 3% dos filhos tornar-se-ão assíduos. 59% irão esporadicamente e o restante não irá.
- Se a mãe vai assiduamente mas o pai sequer vai, apenas 2% dos filhos tornar-se-ão assíduos. 37% irão esporadicamente e o restante não irá.
Em resumo: nas famílias onde o pai não vai à igreja, não importa o quão devota seja a mãe, a probabilidade é de que apenas UM FILHO EM CINQUENTA irá à igreja. E nas famílias onde o pai vai, independente do grau de devoção da mãe, a probabilidade é de que de 2/3 a 3/4 dos filhos vão à igreja.
O Dr. William Lane Craig, proeminente filósofo e teólogo protestante, em recente encontro com o Bispo Robert Barron, citou as mesmas estatísticas.
Houve uma geração que cresceu acreditando que religião era assunto predominantemente feminino. As mulheres iam à missa e rezavam o terço enquanto os homens iam ao boteco jogar carta e tomar cachaça. Talvez não seja à toa, portanto, que os filhos desta geração abandonaram a fé em larga escala.
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